tag:blogger.com,1999:blog-21801366667345173012024-02-20T20:42:13.289-08:00Segredos de Liquidificadordentro da tua orelha fria.NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comBlogger73125tag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-71323494009716436382011-02-18T16:30:00.000-08:002011-02-18T16:30:12.381-08:00Lágrimas de diamante.Sempre fui dos extremos. Das dores mais doídas, dos amores mais intensos - por vezes mais duvidosos - e das alegrias mais profundas. E hoje a calma e a monotonia me são tão interessante. Acredito com veemência que há um momento da vida em que a euforia dá lugar à, não menos excitante, face da solidez. Esse momento chegou pra mim. Só não me compete, e não me convém, saber até quando isso vai durar. Afinal, eu sempre fui dos extremos... e da inconstância.NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-72062879872190301902011-01-12T16:11:00.000-08:002011-01-12T16:11:25.767-08:00Inútil dormir que a dor não passa.Você volta, eu escrevo. É um mecanismo automático - nunca falha. Não porque em você haja algum tipo de inspiração sobrenatural que me faça voltar aqui todas as vezes e discorrer sobre o quão difícil têm sido os meus dias - ou pelo menos não primordialmente por isso - mas talvez seja meu enorme anseio de expor o que eu sinto sempre se aproxima. É como se você estivesse imune a todo o meu desespero, pra enfim matar o que resta do que agoniza em mim. É ainda como simplesmente desprezasses todas as pás de terra que tenho me esforçado em jogar no seu túmulo no vão desejo de que você se mantenha debaixo da terra, ainda que vivo. Eis que trato de, pessoalmente, jogar no lixo meu árduo trabalho pra ser indiferente, não pensar, não lembrar e - o mais difícil de todos - não querer nenhum daqueles momentos de volta. Você reaparece e traz consigo esse despertar. Mas é meu dever não fraquejar. Sofro calada e escrevo na esperança de que as palavras que aqui deixo, fiquem com um simulacro que seja desse sentimento tão enorme e devastador que trago de mim. Assim, a cada texto uma lágrima a menos, uma dor mais amena, um sofrimento mais contido. Em vão.NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-12578990437142541162010-10-18T16:18:00.000-07:002010-10-18T16:24:24.265-07:00Avança sem ponderar.<div style="text-align: justify;"><span id="FSGcaller1" style="display: inline-block; width: 100%;"><span class="FSG_texto">No mínimo repente, a sala encheu-se de luz. A porta, que ora fazia um barulho ensurdecedor, calou-se. Parecia que o tempo prendia a respiração unicamente pra vê-la adentrar aquele lugar. <span id="eL_1_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">E</span></span> ela entrou. Andava como quem dança. Queria encantar, chamar a atenção, seduzir. <span id="eL_2_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">E</span></span> seduziu. Mexeu os cabelos luxuriosamente, fitou-me como se não me conhecesse. <span id="eL_3_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">E</span></span> procurou tornar irrelevante o fato de eu estar <span id="eL_4_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroOrtografico">alí</span></span> exclusivamente para desfrutar de sua presença. Aproximou-se a ponto de eu sentir o seu cheiro queimar minhas narinas. Cruzou seu olhar com o meu por um simulacro de segundo que a mim pareceu a eternidade. Aproveitei. Não sabia quando teria aquela oportunidade novamente. Então esbafori sobre o quanto ela foi vil e indigna por <span id="eL_5_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">ter me</span></span> deixado todo aquele tempo esperando. Disse tudo. Calado. Naquele simples olhar. <span id="eL_6_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">E</span></span> ela entendeu. Mas é um artista a <span id="eL_7_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">moça</span></span> dos cabelos de ouro. <span id="eL_8_texto" style="padding-left: 1px;"><span class="FSG_erroSintatico">E</span></span>, como tal, é mestra na arte de dissimular. Dissimulou todo aquele sentimento agonizante que ficou no curto espaço que havia entre nós. Caminhou. Passou por mim. Ignorou-me. De novo.</span></span></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-87685464917208399632010-10-08T15:38:00.000-07:002010-10-08T15:38:50.614-07:00As it used to be<div style="text-align: justify;"><span id="FSGcaller1" style="display: inline-block; width: 100%;"><span class="FSG_texto">Venha a mim, você sabe tão bem onde me encontrar. Eu continuo no mesmo lugar, com os mesmos grandes sonhos nessa mochila tão pequena. Eu continuo onde você um dia me encontrou, provando dos mesmos gostos, sentando nos mesmos lugares, andando pelas mesmas ruas e tendo os mesmos hábitos. Tudo isso como forma de materializar pelo menos um pouco que seja de você. Venha a mim, conte-me o quão maravilhoso é o mundo lá fora e tudo que você experimentou. Mostre-me que você ainda possui o lindo olhar pelo qual me encantei e me mantenho no igual encanto desde então. Discorra sobre seus novos anseios, suas dúvidas ou quem sabe sobre as respostas que você encontrou durante todo esse tempo. Venha a mim, sorria da maneira vil e contagiante, olhe-me com todo o desejo e hostilidade de sempre. Você que de mim possui tanto. Você que de mim possui tudo. Venha a mim ainda que por pouco tempo. Devolva aos meus olhos o brilho que eles apresentam quando te vêem. Devolva ao meu coração um balanço ritmado e ofegante. Devolva a paz que eu encontro no teu abraço. Devolva a minha vida que você levou na bagagem no dia que partiu. Venha a mim, volte. </span></span></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-81296779179527063632010-08-11T14:47:00.000-07:002010-08-11T14:47:20.767-07:00Sem mais, eu fico onde estou.<div style="text-align: justify;"><meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="CONTENT-TYPE"></meta><title></title><meta content="BrOffice.org 3.1 (Win32)" name="GENERATOR"></meta><style type="text/css">
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<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">Lamento pelos meus olhos que não te enxergam como antes e pelos meus ouvidos que não respondem mais instintivamente à tua voz. Lamento pela excitação que a tua presença não mais me causa. Lamento pela tua infeliz pretensão de tudo ter ficado exatamente no mesmo lugar que deixaste, mesmo depois de tanto tempo. Lamento por tudo que não tivemos a oportunidade de viver. Lamento ainda pelos eternos dias que ficaram entre nós. Contudo, temo dizer, que lamento principalmente pelo que de fato vivemos. Mas é assim que a vida faz. Isso é o que esperam de nós, mas acima de tudo é isso o que eu espero de mim. E se amanhã - quando novamente tu me faltares - o arrependimento for o meu maior tormento, que eu esteja lúcida o suficiente pra recordar que nos dias em que tu estiveste aqui, a lástima era minha única companhia. </div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-31775504870697865202010-07-27T18:25:00.000-07:002010-07-27T18:25:57.375-07:00Doces deletérios.Permeia com teu sorriso tantos outros penares que resta à minha ânsia, acalmar-se e às minhas palavras, calar-se (...)NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-4080960912132176442010-07-14T18:38:00.000-07:002010-07-14T18:38:01.152-07:00Então é assim que a vida faz?<div style="text-align: justify;">O brilho que ofusca minha lucidez já não vem dos teus olhos. Já não procuro reconhecer os teus traços em meio à faces que desconheço. Já não é o teu sorriso que faz o meu coração saltar. Já não é você. Não depois de todo esse tempo. Ainda assim, não faltaram olhos brilhantes, traços perfeitos e sorrisos inconfundíveis. Eis então o curso natural das coisas, que tanto penei para entender: As cenas são as mesmas, o que mudam são os personagens. A lástima não era por você, era somente pelo papel que você exercia. </div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-22371768411271488962010-07-13T16:26:00.000-07:002010-07-13T16:41:11.083-07:00E com respeito trate a minha dor.Chorei, senti raiva e estive magoada. Eu que desde cedo aprendi a reagir com frigidez a tudo aquilo que não me convinha. Eu que sempre me mantive indiferente, e quando muito, nutri uma superficial ojeriza por calúnias vãs, que não surtiam nenhum efeito sobre mim. Tive tantas vezes pena. Pena da brutalidade gasta sem necessidade, que ia sempre de encontro á minha alienação tão bem trabalhada e sólida. Eu realmente não me importava. Mas hoje eu chorei, senti raiva e estive magoada. Assim dessa maneira explícita e vergonhosa. Tive meu motivo e ainda o preservo. Sábio aquele que disse: O tapa sempre dói mais quando vem perto. E ainda assim, apesar da dor profunda e da ferida aberta, eu ofereço minha outra face. E peço-te para que não confies na minha santidade, e mantenha o seu rosto longe das minhas mãos. Porque apesar de suave, o tapa foi dado de perto. E isso eu jamais esquecerei.NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-87977199080411168682010-04-19T16:57:00.000-07:002010-04-22T17:15:11.250-07:00O inferno são outros.<div style="text-align: justify;">Olho em volta e tudo que vejo são estouros. Mudanças. Evoluções. Extrapolações do ser. Mantenho-me quieta, aos fundos. Uma telespectadora passiva a tudo e a todos. Assisto de camarote à metamorfose constante deste estado. Mas não, hoje não mudarei a minha essência. Quero continuar sendo o que sou. Mesmo que esta não seja minha função, a priori. Resolvi tirar férias de mim. E de fato não me importo com o quão inútil eu serei após minha decisão. Por hoje não. E nem adianta tentar. Trocar o óleo. Ou quem sabe uma nova combustão. Neste momento eu quero estar onde estou e ser o que tenho sido. Assim, desse modo cru. E não há fogo que me esquente, nem sequer influências que me excitem. Não tente me convencer a ser pipoca, porque hoje tudo o que eu mais desejo é me manter um piruá.</div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-17879894147284112552010-04-14T14:31:00.000-07:002010-04-22T17:12:51.820-07:00O que mais pode ser?<div style="text-align: justify;">Isto aqui está às moscas. Não tenho produzido. Não tenho sofrido. E vale ressaltar a relação de interdependência entre as afirmações. Sim, acredito com veemência que o sofrimento é o sal da arte. Digo isso empiricamente, pois os melhores textos, já lidos por mim, advém daqueles que tentam transformar a dor em palavras. Uma tarefa árdua e ao mesmo tempo imbuída de prazer - e esta é mais uma afirmação empírica; Daí começam os paradoxos, que talvez nem sejam tão contrários assim, visto que o sofrimento está implícito etimologicamente no conceito de paixão. Amor é outra coisa. Assim sendo, eis um texto insípido. Não sofro, não agora e nem por isso. Estas palavras são apenas pensamentos soltos que resolvi ordenar, e não lágrimas. Portanto, falta sal. Há alguns dias cheguei à conclusão de que o amor e a arte são escolhas excludentes. Eu escolhi amar... Pelo menos por hoje.</div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-7336993458938189512010-03-26T18:07:00.000-07:002010-03-26T18:07:50.632-07:00Pra mim é tudo ou nunca mais.<div style="text-align: center;">E sempre que paro pra analisar, concluo: Intensa. </div><div style="text-align: center;">Eis uma palavra que alcança um simulacro de minha essência. </div><div style="text-align: center;">Intensa como um corte</div><div style="text-align: center;"> que grita hemorragicamente por reparos.</div><div style="text-align: center;">Como aqueles que amam pela paixão de amar. </div><div style="text-align: center;">Ou quem sabe aqueles que odeiam</div><div style="text-align: center;"> tão profundamente a ponto de amar o fato de odiar</div><div style="text-align: center;"> puro e simples como ele é.</div><div style="text-align: center;">Pronfunda;</div><div style="text-align: center;">Densa;</div><div style="text-align: center;">Eloquente;<br />
Prolixa;</div><div style="text-align: center;">Cansativa.</div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-60994984191066250222010-03-18T15:39:00.000-07:002010-03-18T15:39:32.348-07:00Sorrir, vem colorir solar.<div style="text-align: center;">Minhas ambições estão cada vez mais vãs, </div><div style="text-align: center;">tenho em você tudo o que preciso.</div><div style="text-align: center;">Toda felicidade do mundo num sorriso;</div><div style="text-align: center;">Um conforto imenso em um simples olhar;</div><div style="text-align: center;">A face do afeto num abraço. </div><div style="text-align: center;">È como um encaixe,</div><div style="text-align: center;">Nada falta.</div><div style="text-align: center;">Tudo se complementa.</div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;">Tem sido assim desde aquele 10 de março de 2007,</div><div style="text-align: center;">e cada dia me conveço mais de que sempre será.</div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-54095917616702875182010-03-02T16:33:00.000-08:002010-03-02T16:34:05.378-08:00Ela só precisa existir pra me completar.<div style="text-align: left;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI4ScChtwLL4A0cBMU5SKw8OsADN12SoWRfIr2DbJu8091dbNdneFdFkBrAFamepJB6ub8h1SXEgboEUtLX44f1AGfisIGotZE8jhuGHEIkHOoAuIhRWX7Lsu8tvHCrwoBj35xrsQ0_irB/s1600/PICT01641.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI4ScChtwLL4A0cBMU5SKw8OsADN12SoWRfIr2DbJu8091dbNdneFdFkBrAFamepJB6ub8h1SXEgboEUtLX44f1AGfisIGotZE8jhuGHEIkHOoAuIhRWX7Lsu8tvHCrwoBj35xrsQ0_irB/s200/PICT01641.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mais um ano que se inicia e eu não a tenho na constância das minhas manhãs. O sorriso sincero de todos os dias, o abraço acanhado, a gargalhada verdadeira, as confissões contidas, as partilhas (...) </span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">È extremamente complicado falar de saudade, principalmente quando <b>não</b> a sentimos.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">Sim, é exatamente isso, eu não sinto saudades dela, e nem sinto saudade dos dias com ela!</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">Não sinto, simples e puramente por tê-la, ainda que distante, mas tê-la. E acredite, isso basta pra mim. Sinto-a tão próxima como nos dias de outrora que nos preenchiam de alegrias e plenitude. Sinto-a bem mais que perto. Dentro, talvez. Afinal, ela é parte de mim, parte da minha história, parte do meu carater... Ela está comigo, sempre. Nas pequenas e grandes coisas. Em tudo, tão presente quanto antes. E assim sendo não há motivos para saudade. Não aquela saudade doída que os poetas se esforçam para traduzir. Analogicamente - hoje- ela é como o acuçar no meu leite: Eu não a vejo, mas sinto, e o fato de ela se fazer presente alí é que faz toda a diferença. E sem ela as coisas não seriam da mesma forma.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: left;">E se no dia que ela volta fisicamente paras os meus dias, surgir a pergunta: "<i>E como foram os momentos em que eu não estive aqui</i>?" Restar-me-á apenas uma resposta: "<i>Não sei, pois pra mim você sempre esteve.</i>"</div><div style="text-align: left;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Àquela que há 7 anos tornou minha vida mais doce: <a href="http://www.flordeluzia.blogspot.com/">Mell</a>.</span></div><div style="text-align: left;"><span style="background-color: white;"></span></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-39616241056941391532010-03-02T12:59:00.000-08:002010-03-02T13:12:57.578-08:00Aja duas vezes antes de pensar.<div style="text-align: justify;">Olhe-me no profundo dos olhos e sinta o quão turbilhantes são os meus mais frígidos sentimentos. Escute e dê atenção ao meu silêncio para que possas compreender a intensidade com que as coisas acontecem pra mim e em mim. Decifre minhas meias palavras, me leia nas entrelinhas, e nunca - NUNCA, mesmo - discorra sobre o que descobriste. Queira não ser o meio-termo de meus conceitos e impressões. Esteja onde ninguém está. Utilize dos discursos que ninguém utilizou. Dispa-me de conveniências desnecessárias. Analise-me, pondere-me, mas jamais me imponha limites, e se mesmo assim os quiser, faça com que eu assimile-os gradualmente. Creia que na minha essência, mesmo que eu quase nunca a exponha. E partindo do préssuposto de que o conceito de fé é crer sem ver, tenha fé no que eu sinto. Atraia meus olhos para o que é invísivel em você. Instigue o meu saber. Mostre-me o que sente um poeta.</div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-9683820393539755562010-02-26T10:24:00.001-08:002010-02-26T10:27:15.692-08:00Eu, hoje, vou pro lado de lá.Acordo como inúmeras outras vezes. E você estava ali, do lado. <br />
Tão palpável como de costume. Tão meu, tão nosso, tão... Diferente.<br />
È! As coisas mudaram. Simplesmente mudaram. Eu poderia até mesmo acrescentar um “naturalmente mudaram” se os meus sentidos não acusassem um estranhamento súbito.<br />
Você não está análogo aos longos anos que nos encontramos nesta conjuntura.<br />
Seu rosto, bem mais que isso, o seu semblante já não é igual.<br />
Aperto os olhos na tentativa falha de enxergar melhor.<br />
Quis ver além do que está ali, escancarado, hiante, exposto. <br />
Não é você.<br />
Os traços, a pele, a áurea... Não adianta, não é mais você. <br />
Mas quem será? E quando ele se levantar? Eu vou gostar da mesma forma que eu gostei de você? Eu vou querê-lo à maneira nossa de querer? Como vai ser?<br />
Paro e analiso um pouco mais... O lugar, os móveis, os quadros, os pedaçinhos de histórias pelo chão, o cheiro de verdade em cada canto.<br />
Levanto, pego as poucas coisas -espalhadas pelo chão- que me são de direito, apesar de saber que a maior parte de mim vai ficar aqui, agonizando até o dia do descanso eterno.<br />
Antes de sair, pondero o todo, novamente. <br />
E constato: Você continua o mesmo, quem mudou fui eu.<br />
Destarte, Adeus.NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-18712669583325575222010-02-26T09:46:00.000-08:002010-02-26T09:46:43.936-08:00O primeiro tiro.<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">Acredite,</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"> não importa o quão milimetricamente perfeito foi o seu primeiro tiro,</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">ou a maneira inacreditável com a qual a bala se alojou no centro exato do alvo,</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">e menos relevante ainda é o número de acertos consecutivos que acumularás a partir de então.</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">De fato,</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">Não importa...</span></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;">Só compreenderás a estima e a plenitude do disparo</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"> quando errares a mira.</span></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-53147268968346139532010-02-11T12:53:00.000-08:002010-02-11T16:22:29.362-08:00Nas cinzas das horas.<meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CRossana%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><style>
<!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->
</style><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">È - de longe - inverossímil acreditar que eu estou novamente aqui. Logo aqui, que eu jurei nos momentos mais coléricos, nunca mais pisar. Aqui que o meu coração pulsou tão freneticamente de felicidade ou raiva, e muitas vezes dos dois ao mesmo tempo. E como sempre me falta coragem para entrar. Mas, como todas as outras vezes, eu entro. O tempo voou desde a última vez e eu ainda consigo sentir o mesmo torpor, que aumenta a cada centímetro que os meus olhos reconhecem. As paredes, os detalhes, o cheiro... Como pode? Depois de tanto tempo o cheiro continua o mesmo. E os móveis? Nossa! O que eles ainda fazem aqui? Meu coração vai parar a qualquer momento, eu sinto. E o pior é ter que falsa e aleatoriamente dar sinais de que estou de fato neste lugar como as outras pessoas, e dizer : “- È, ta ótimo!". Por Deus, eu queria sair correndo... Pro passado. Ainda sou capaz de ouvir o seu sorriso impregnado de malícia e verdade. Eu consigo ver a sua imagem e sentir o mesmo furor de sentimentos que ela me causa. De fato, o lugar continua o mesmo, e eu também... Só me falta você, como sempre.</span></span><br />
<a class="cssButton" href="javascript:void(0)" id="publishButton" onclick="if (this.className.indexOf("ubtn-disabled") == -1) {var e = document['stuffform'].publish;(e.length) ? e[0].click() : e.click(); if (window.event) window.event.cancelBubble = true; return false;}" target=""></a><br />
<div class="cssButtonOuter"><div class="cssButtonMiddle"><div class="cssButtonInner"><a class="cssButton" href="javascript:void(0)" id="publishButton" onclick="if (this.className.indexOf("ubtn-disabled") == -1) {var e = document['stuffform'].publish;(e.length) ? e[0].click() : e.click(); if (window.event) window.event.cancelBubble = true; return false;}" target=""><br />
</a></div></div></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-52169982779764550042010-01-22T15:58:00.000-08:002010-01-22T16:39:56.872-08:00Ninguém me viu chorar, mas tá doendo.Depois de tantos anos e tantas ausências, eu pensei que o comodismo já me era um amigo. Pensei que passado uns dias, umas poucas semanas talvez, lembrar eu já nem ia. Eu que sempre fui tão segura de mim e dos meus sentimentos, provei do gosto amargo da saudade desde muito cedo. Recordo-me tão pequena, com tão poucos anseios, já tendo que levantar a mão em sinal de adeus para uma das pessoas que mais amo, e esperar pelas próximas férias, que dentro de mim eu bem sabia que iam demorar mais tempo do que eu realmente podia suportar. Lembro-me tão perfeitamente das minhas lágrimas doídas, do abraço sofrido, da minha voz embargada, das minhas palavras desordenadas e sem muito sentido. Mas a força já estava em mim, então eu enxugava os olhos, pegava minhas coisinhas e dizia: "Tchau, painho! Quando eu chegar lá, te ligo. Te amo!" E assim eu o fazia, seguia caminho com o coração na mão e os pés no chão. Chegava, ligava e a saudade apertava. Mas eu sempre acabava tornando rotina. E agora não mais que diferente, a saudade, esse sentimento sorrateiro e inescrupuloso, me bateu a porta. E eu mais que rapidamente abri. O que eu não contava era com a minha falta de preparo mental e emocional. E hoje eu já não sei como agir, o que antes era tão comum, agora criou formas surreais. Uma saudade dolorida, apertada, vaga e vazia. Saudade de um tempo, de um momento, de algumas pessoas, de algumas coisas. Uma saudade que eu não sei o porquê de existir, que eu não reconheço a raiz, e não alcanço as ramificações. Uma saudade...E que saudade!NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-14884528010415827672010-01-09T04:50:00.001-08:002010-03-02T13:34:24.463-08:00Je préfère le goût du vent<div style="font-family: arial; text-align: center;"><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Lendo</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">meus antigos textos</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">descobri que quase nunca falo de amor,</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">não sem que tenham que desvelá-lo nas entrelinhas.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Não falo, não escrevo, mas sinto.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sinto da minha maneira rude e discreta,</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">mas sinto.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Por muitos e muitas...</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amores recíprocos</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amores platônicos</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Músicas</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amigos</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Família</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Momentos</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amores...</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sinto, sim!</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">A olhos alheios de forma peculiar</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">A meus olhos, vivo.</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amor sútil</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amor sólido</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amor calmo</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amor paradoxal</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amor esdrúxulo</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Amor livre</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas não menos amor que os outros.</div></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-74269143785115670682010-01-08T14:49:00.000-08:002010-01-09T04:52:37.496-08:00O que seria da tua beleza se eu fechasse os meus olhos para você?<div style="text-align: center;">e eu escolho<br />fechá-los.<br /></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-7408090825032519152010-01-06T06:09:00.000-08:002010-01-09T04:55:37.348-08:00vou mentir e dizer que eu não sou feliz<div style="text-align: center;">Queria<br />nem que fosse<br />por um mísero dia<br />deixar cair essa máscara<br />de condescendência e lucidez<br />e sair...<br />te procurar<br />derramar as lágrimas que contive<br />desfrutar do teu desprezo<br />provar da tua indiferença<br />e dizer em meio à palavra vis e sem nexo<br />que eu sinto a tua falta<br />eu não deveria<br />eu não poderia<br />mas sinto<br />sinto como quem perde,<br />e como quem perdeu<br />algo que nunca foi seu<br />e que talvez nunca será<br />sinto falta<br />até mesmo da tua ausência<br />que ao menos era presente<br />e agora<br />nem isso.<br /><br /></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-17907364454214859602010-01-04T15:46:00.000-08:002010-01-04T16:06:25.643-08:002010!<div style="text-align: center;">Olho pro lado e vejo que as paredes já não são mais as mesmas<br /></div><div style="text-align: center;">apesar de estarem no mesmo lugar;<br />O peso do ar não me é tão notável,<br />mas também não tem o mesmo perfume;<br />Tudo mudou, por tão pouco, em tanto.<br />Oscilo entre sorrisos e lágrimas de uma maneira pouco lúcida<br />Aliás, a lucidez está tão presente quanto ausente nestes dias;<br />O destino é implácavel e a consciência disso me bate nos ombros, sempre;<br />E quando eu mais preciso, não consigo lamentar!<br />Não é ruim.<br />Só é diferente,<br />E esperançosamente bom...<br />Sonho com os dias de ontem e mais ainda com os dias de amanhã<br />E neste intervalo... vou vivendo!<br />2010 veio pra mudar;<br />pra revelar;<br />pra causar.<br />Então seja muito bem-vindo, querido!<br /></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-74719936191509761422009-12-30T10:29:00.000-08:002010-03-02T13:08:49.644-08:00Retrospectiva 2009.<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Ahh, o meu 2009! Começaria chamando-o de nada menos que INTENSO. </div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Perpetuaram os meus 365 dias, muitas - de fato muitas - alegrias e vitórias, bem como algumas más experiências (pra não chamar de derrota, porque é feio) que são essenciais para todo e qualquer aprendizado, e no meu não poderia faltar;</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Incontáveis risos e sorrisos e não menos proporcional a eles: lágrimas, por diversos motivos e em diversos níveis de intensidade e, por que não dizer, veracidade;</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Amores, desamores, paixões... Paixão por filmes, músicas, momentos, cores, sabores, bichos e gente também, claro;</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Histórias. Nossa! Quantas histórias reais ou fictícias se fizeram presente nos muitos livros e nos diversos casos e acasos de minha vida neste ano;</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Brotaram amigos e boa companhia pra dar, doar, vender, fazer suco... Por fim estão todos muito bem guardados no meu coração e na minha memória e espero que abastecidos para 2010;</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">De fato, 2000inove foi um ano de inovações e pioneirismos: primeiro emprego, primeiras responsabilidades, primeira visita à linda Alcântara, primeiras farras na faculdade e primeiros aperreios nela também, enfim...</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Definitivamente um ano de muitos presentes, aliás, O ano do meu MELHOR presente: Deus!</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">E num balanço geral constato que 2009 foi um bom ano, de amor, FÉ, sorrisos, amigos, realizações, experiências, inovações e principalmente AMADURECIMENTO, praticamente um “Getúlio Vargas” 10 anos em 1 (pelo menos na mesma proporção :P)</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">Por fim de tudo ficam as ótimas lembranças, as experiências válidas, a ansiedade pro ano que se inicia e a certeza de que este vai ser verdadeiramente 10,<span style="font-weight: bold;"> então que veeeenha 2010! </span></div>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-51837914566347532922009-12-01T14:43:00.000-08:002009-12-07T16:23:13.699-08:00<div style="text-align: center;"><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >A metáfora do caramujo.</span><br /><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><span style="font-size:100%;">Bem, eu sei, eu sei...<br />minha aparência te desperta um asco incomum!<br />Não se importe,<br />Porque sinceramente, eu não me importo,<br />acostumo com o que me foi dado e fim;<br />Em passos lentos eu caminho em voz de silêncio,<br />sempre antenado e nunca preparado.<br />Tudo em cima de mim,<br />um namorado adolescente,<br />uma mãe carente,<br />um pai ausente.<br />E eu carrego tudo só.<br />Sem cessar.<br />Sem vacilar<br />E sem poder desistir, pasme.<br />São minhas chagas,<br />minha casa.<br />meu mundo.<br />E muitos ainda têm coragem<br />de me perguntar o porquê da minha lentidão<br />Pô, eu carrego eu carrego tudo isso nas costas,<br />já parou pra pensar?!<br />Não me considere ruim,<br />porque há muitos que andam na mesma frequência<br />e não levam nada além de si:<br /></span><span style="color: rgb(153, 153, 153); font-weight: bold;font-size:100%;" >Lesmas!</span><br /></span></div><span style=";font-family:verdana;font-size:85%;" ><br /></span>NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2180136666734517301.post-60840786060231339452009-10-19T16:37:00.000-07:002009-10-19T16:52:35.109-07:00it's over, good luck.<div align="center"><span style="font-size:180%;">À mesma maneira súbita e inacreditável que iniciou, </span></div><div align="center"><span style="font-size:180%;">findar-se-á.</span></div><br /><br /><br /><br />"Sigo palavras e busco estrelas, o que é que o mundo fez pra você rir assim? Pra não tocá-la, melhor nem vê-la, como é que você pode se perder de mim? Faz tanto frio, faz tanto tempo que no meu mundo algo se perdeu. Te mando beijo em outdoors pela avenida e você sempre tão distraída, passa e não vê."<br />(Seguindo estrelas - Paralamas do Sucesso)NPaivahttp://www.blogger.com/profile/14876981893228135388noreply@blogger.com