Sempre tive em minhas prioridades o dever de agradar alheios, dar o melhor de mim pra satisfazer outros... Eis que um dia eu aprendi que é IMPOSSÍVEL atender as exigências de todos, é impossível promover a satisfação comum. Que descoberta triste para uma pessoa eu, não?!
NÃO!
Pois juntamente com isso eu descobri que é totalmente plausível agradar a mim mesma, e confesso... beeeeem mais prazeroso. Então decido que QUERO, e posso viver do meu jeito, e se isso basta pra mim significa que é o suficiente - independente de ser necessário ou não - mas desta forma eu estarei agradando a MIM. Alguns analisarão esta atitude pelo prisma do egocentrismo, outros a verão simplesmente com um insight... E eu? Estarei vivendo, mon amour.
Farei, portanto da tão difundida música: "Deixe que digam, que pensem, que falem, deixa isso pra lá, vem pra cá, o quê é que tem?!" um HINO. Alcançarei o apogeu da felicidade? Ainda não sei - talvez não almeje tanto - mas estarei vivendo intensamente e isso a meu ver é ser feliz!
A tentação é momentânea! Deixe-me aproveitar cada segundo!
È errado! Eu não procuro acertar sempre.
È feio! Como disse Honoré de Balzac "O que há de mais belo na vida são as ilusões!”
Não há necessidade! HÁ, a MINHA.
Isso é fraqueza! "Pois que seja fraqueeeeeeeza então"
E quem eu sou?! Uma oscilação entre tudo e nada, certo e errado, bom e ruim... Afinal "meio-termo" não faz história :*
